sexta-feira, 3 de junho de 2011


O Império Persa

Cultura Persa

      As criações artísticas e intelectuais sofreram influência das culturas dos povos vizinhos. Os persas optaram a princípio pela escrita cuneiforme, inventada pelos sumérios, que depois foi substituída por uma escrita alfabética. Adotaram o uso de moeda (o dárico), visando ao desenvolvimento do comércio.
     Na arquitetura, os persas usaram como modelo as construções babilônicas e egípcias, embora os grandes monumentos persas não fossem templos – como no Egito e na Mesopotâmia – e sim palácios reais.
      A grande herança cultural deixada pelos persas foi a religião, diferente de todas as outras existentes no Oriente Próximo.

A arquitetura

       O mais antigo testemunho de arquitetura persa são as ruínas de Pasargadae, que foi a capital do império sob o reinado de Ciro, o Grande. O núcleo monumental da cidade incluía dois palácios, uma cidadela fortificada, um recinto sagrado e o famoso túmulo de Ciro. Este túmulo, contrariamente às soluções posteriormente desenvolvidas, era uma construção isolada, executada com blocos de pedra, formada por uma câmara cúbica colocada sobre um alto envasamento em degraus.
Túmulo de Ciro, o Grande
    As principais construções do Império Persa eram marcadas pelos detalhes em seus palácios que possuíam alicerces de pedras, vastos terraplanos, paredes de tijolos, colunas finas e elegantes com capitéis esculpidos com cabeça de touro ou de cavalo. Os muros recobertos de baixos-relevos ou ladrinhos esmaltados. O teto era forrado com madeira pintada.
Ruínas do Palácio de Ciro o Grande, em Passargada.
Ruínas do Palácio de Ciro o Grande, em Passargada.

Ruínas do Palácio de Dario, em Persépolis.

Ruínas do Palácio de Dario, em Persépolis.
  
Ruínas do Palácio de Dario, em Persépolis.


Ruínas do Palácio de Dario, em Persépolis.

A Religião


      O profeta Zoroastro ou Zaratustra criou uma religião dualista, que afirmava ser o universo dividido entre um deus mau, Arimã; e um deus bom, Ormuz, que lutam até a vitória final do bem. Zoroastro viveu entre 628 e 551 a. C. Seus princípios estão contidos no livro sagrado denominado Zend-Avesta.
        Os persas aceitavam a existência de duas divindades opostas, que estavam sempre em luta: Aura-Mazda (o Bem) era o deus da luz e criador das coisas boas da Terra e Arimã (o Mal) era o responsável pelas doenças e pelas desgraças do mundo, sendo o deus das trevas.
        A vitória final seria de Aura-Mazda, que lançaria Arimã num precipício. Acreditavam também na imortalidade da alma, na ressurreição dos mortos e no juízo final.
 
                                                            Encenação, Da religião Persa.




                          
Representação: (Janderson) o deus Arimã (o Mal), (Jennifer) O profeta Zaratustra, (Franklin) o deus Aura-Mazda (o Bem).

                   


      IFBA - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Bahia
     Curso: Biocombustível      Turno: Vespertino
     Orientadora: Lais Viena de Souza
     Grupo: Jennifer Leite, Jade Cavalcante, Janderson Damião, João Batista, Franklin Rodrigues, Fillipe Matos





                                                                                 
   

                                                                            



2 comentários:

  1. http://blogdocyro.blogspot.com/2008/11/curiosidades-imprio-persa.html

    esse site trás algumas curiosidades a mais sobre o Império Persa

    Mércia Leal

    ResponderExcluir
  2. Nosso grupo fooi show de Bola , adoreei conhecer mais sobre a religião Persa , é um assunto bastante interessante no qual deviamos aprofundar-lo . Adoooooooooooreeeei as apresentações dos outros grupos , foi bem produtivo . Beijos Galega '
    Por: Jade Cavalcante

    ResponderExcluir